Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 13 de 13
Filter
1.
Int. j. cardiovasc. sci. (Impr.) ; 34(3): 255-261, May-June 2021. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1250106

ABSTRACT

Abstract Background Cardiovascular diseases are the leading cause of mortality among adults. Evidence has shown that sedentary behaviors are the main preventable outcome, however, many sedentary children also become sedentary adults. Therefore, identifying potential risk factors as early as possible contributes to therapeutic success. Objective To achieve an anthropometric and cardiovascular mapping of school-age students from Sergipe State, Brazil. Methods A school-based cross-sectional study with a representative sample from public schools in the state of Sergipe (n= 4700). Anthropometric and blood pressure measurements were performed, and the Global School-based Student Health Survey was used to assess the physical activity level. An independent samples t-test was performed for all comparisons, and significance was established at 5% (p<0.05). Results Despite showing mean blood pressure values within reasonable limits (SBP = 114.1±12.4 mm Hg and DBP = 66.3±8.1 mm Hg), school-age students did not comply with global recommendations for health promotion. It was also observed a high rate of low body weight (42.6%), suggesting dietary compromises, which can interfere with the development of this population. In addition, only 7.3% of students met the minimum physical activity criteria proposed for maintaining their health status. Conclusion The findings of the present study emphasize the importance of maintaining Physical Education classes as an essential curricular component, since they provide several health benefits and ensure that this population reaches the minimum daily recommendations, preventing diseases in adult life. (Int J Cardiovasc Sci. 2020; [online].ahead print, PP.0-0)


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Young Adult , Exercise , Student Health , Heart Disease Risk Factors , Physical Education and Training , Students , Thinness , Body Weights and Measures , Brazil , Cross-Sectional Studies , Sedentary Behavior , Hypertension/prevention & control , Hypertension/epidemiology
2.
Rev. bras. med. esporte ; 26(2): 122-125, Mar.-Apr. 2020. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1092637

ABSTRACT

ABSTRACT Introduction: Systemic arterial hypertension is a disease that mainly affects women. Objective: This study aimed to verify the hypotensive effect and blood pressure reactivity in women submitted to a concurrent cross exercise (CC) session. Methods: Fifteen volunteers (54±3) performed aerobic exercise alternated with a series of weights exercises, for the analysis of blood pressure variation (by the oscillometric method) and pressure reactivity (by the Cold pressure test) before and after exercise. Results: The results demonstrated the occurrence of post-exercise hypotension in the systolic phase in the comparison between CC and C post-exercise (−11.65 mmHg). CC led to attenuation of 7mmHg and 4mmHg for SBP and DBP, respectively, in the blood pressure reactivity after one session. Conclusion: It is concluded that concurrent cross exercise ensures hypotension and positive reactivity of systolic blood pressure. Level of evidence II; Therapeutic studies-Investigating the results of treatment.


RESUMO Introdução: A hipertensão arterial sistêmica é uma doença que acomete, principalmente, mulheres. Objetivo: O presente estudo teve como objetivo verificar o efeito hipotensor e a reatividade da pressão arterial em mulheres submetidas a uma sessão de exercício concorrente cruzado (CC). Métodos: Quinze voluntárias (54±3) realizaram exercício aeróbico alternado com uma série de exercícios com peso para a análise da variação da pressão arterial (através do método oscilométrico) e reatividade pressórica (através do Cold pressure test) pré- e pós-exercício. Resultados: Os resultados demonstraram a ocorrência da hipotensão pós-exercício na fase sistólica na comparação entre CC e C pós- exercício (−11,65mmHg). O CC provocou a atenuação de 7 mmHg e 4 mmHg para PAS e PAD, respectivamente, na reatividade pressórica após uma sessão. Conclusão: Conclui-se que o exercício concorrente cruzado garante hipotensão e reatividade positiva da pressão arterial sistólica. Nível de evidência II; Estudos terapêuticos-Investigação dos resultados do tratamento.


RESUMEN Introducción: La hipertensión arterial sistémica es una enfermedad que afecta principalmente a las mujeres. Objetivo: El presente estudio tuvo como objetivo verificar el efecto hipotensor y la reactividad de la presión arterial en mujeres sometidas a una sesión de ejercicio concurrente cruzado (CC). Métodos: Quince voluntarias (54 ± 3) realizaron ejercicio aeróbico alternando con una serie de ejercicios con peso para el análisis de la variación de la presión arterial (a través del método oscilométrico) y reactividad presórica (a través del Cold Pressure Test) pre y post ejercicio. Resultados: Los resultados demostraron la ocurrencia de hipotensión post ejercicio en la fase sistólica en comparación entre CC y C post ejercicio (−11,65mmHg). El CC provocó la atenuación de 7 mmHg y 4 mmHg para PAS y PAD, respectivamente, en la reactividad presórica después de una sesión. Conclusión: Se concluye que el ejercicio concurrente cruzado garantiza hipotensión y reactividad positiva de la presión arterial sistólica. Nivel de evidencia II; Estudios terapéuticos-Investigación de los resultados del tratamiento.

3.
Rev. bras. med. esporte ; 25(5): 367-371, Sept.-Oct. 2019. graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1042352

ABSTRACT

ABSTRACT Introduction Physical exercise has been recommended as a non-pharmacological strategy for preventing and controlling hypertension. Objective To verify chronic cardiovascular and muscle strength adaptations in hypertensive women who underwent 12 weeks of concurrent training (CT) in different orders. Methods Twenty hypertensive women were randomly assigned into 2 groups: resistance exercise-endurance group (REE; 56.00 ± 5.20 years; 78.95 ± 8.28 kg; 155.10 ± 5.30 cm; 33.00 ± 5.30 kg.m-2) and endurance-resistance exercise group (ERE; 57.10 ± 13.38 years; 76.56 ± 18.87 kg; 155.50 ± 8.18 cm; 31.41 ± 5.84 kg.m-2). The endurance exercise was composed of 3 sets of 4 exercises, with 8-RM loads with a 90-second break between sets and exercises. The resistance exercise lasted for 25 minutes and was of progressive intensity. Muscle strength (8-RM), systolic and diastolic blood pressure, heart rate, and double product were assessed pre- and post-exercise. Results The ANOVA showed significant increases in strength for all exercises (p <0.0001) regardless of the order of the concurrent training (bench press, p = 0.680; leg press, p = 0.244; seated row, p = 0.668; and leg extension, p = 0.257). No significant differences in systolic (p = 0.074) and diastolic blood pressures (p = 0.064) were observed for different CT conditions. However, significant reductions in systolic (p = 0.0001) and diastolic blood pressures (p = 0.006) and double product (p = 0.006) only occurred in the REE group. Conclusion Endurance training and resistance exercise promote significant muscle strength gains after 12 weeks of training regardless of CT order in hypertensive women. Beneficial cardiovascular responses (SBP, DBP, and RPP) were also observed when endurance training was initiated. Level of evidence I; Therapeutic Studies - Investigating Treatment Outcomes.


RESUMO Introdução O exercício físico tem sido recomendado como estratégia não farmacológica para prevenção e controle da hipertensão. Objetivo Verificar as adaptações crônicas cardiovasculares e de força muscular em mulheres hipertensas submetidas a 12 semanas de treinamento concorrente (TC) em diferentes ordens. Métodos Foram distribuídas aleatoriamente em dois grupos 20 mulheres hipertensas: grupo de treinamento de força-resistência (REE; 56,00 ± 5,20 anos; 78,95 ± 8,28 kg; 155,10 ± 5,30 cm; 33,00 ± 5,30 kg.m-2) e grupo de exercícios de resistência-treinamento de força (ERE; 57,10 ± 13,38 anos; 76,56 ± 18,87 kg; 155,50 ± 8,18 cm; 31,41 ± 5,84 kg.m-2). O treinamento de força foi composto por quatro exercícios, três séries, com cargas de 8-RM com 90 segundos de intervalo entre as séries e os exercícios. O exercício de resistência teve duração de 25 minutos com intensidade progressiva. Força muscular (8-RM), pressão arterial sistólica e diastólica, frequência cardíaca e duplo produto foram avaliados pré e pós-exercício. Resultado ANOVA mostrou aumentos significativos de força para todos os exercícios (p < 0,0001), independente da ordem do treinamento concorrente (supino horizontal: p = 0,680; leg press: p = 0,244; remada sentada: p = 0,668; e cadeira extensora: p = 0,257). Para a pressão arterial sistólica (p = 0,074) e diastólica (p = 0,064), não foram verificadas diferenças significativas para diferentes condições de TC. No entanto, apenas em REE, houve redução significativa na pressão arterial sistólica (p = 0,0001), diastólica (p = 0,006) e duplo produto (p = 0,006). Conclusão O treinamento de força e exercício de resistência promove ganhos de força muscular significativos em 12 semanas de treinamento, independentemente da ordem de realização, em mulheres hipertensas. Também foram observadas respostas benéficas cardiovasculares (SBP, DBP e RPP) quando iniciado pelo treinamento de força. Nível de evidência I; Estudos terapêuticos − investigando os resultados do tratamento.


RESUMEN Introducción El ejercicio físico ha sido recomendado como estrategia no farmacológica para prevención y control de la hipertensión. Objetivo Verificar las adaptaciones crónicas cardiovasculares y de fuerza muscular en mujeres hipertensas sometidas a 12 semanas de entrenamiento concurrente (EC) en diferentes órdenes. Método Fueron distribuidas aleatoriamente en dos grupos veinte mujeres hipertensas: grupo de entrenamiento de fuerza-resistencia (REE, 56,00 ± 5,20 años; 78,95 ± 8,28 kg; 155,10 ± 5,30 cm; 33,00 ± 5,30 kg.m-2) y grupo de ejercicios de resistencia-entrenamiento de fuerza (ERE, 57,10 ± 13,38 años; 76,56 ± 18,87 kg; 155,50 ± 8,18 cm; 31,41 ± 5,84 kg.m-2). El entrenamiento de fuerza fue compuesto por cuatro ejercicios, tres series, con cargas de 8-RM con 90 segundos de intervalo entre las series y ejercicios. El ejercicio de resistencia tuvo duración de 25 minutos con intensidad progresiva. La fuerza muscular (8-RM), la presión arterial sistólica y diastólica, la frecuencia cardíaca y el doble producto se evaluaron pre y post-ejercicio. Resultados ANOVA mostró aumentos significativos de fuerza para todos los ejercicios (p < 0,0001), independiente del orden del entrenamiento concurrente (press de banca, p = 0,680; leg press, p = 0,244; remada sentada, p = 0,668; y silla extensora, p = 0,257). Para la presión arterial sistólica (p = 0,074) y diastólica (p = 0,064), no se verificaron diferencias significativas para diferentes condiciones de EC. Sin embargo, sólo en REE, hubo una reducción significativa en la presión arterial sistólica (p = 0,0001), diastólica (p = 0,006) y doble producto (p = 0,006). Conclusión El entrenamiento de fuerza y ejercicio de resistencia promueve aumentos de fuerza muscular significativos en 12 semanas de entrenamiento, independiente del orden de realización, en mujeres hipertensas. También fueron observadas respuestas benéficas cardiovasculares (SBP, DBP y RPP) cuando se inicia por el entrenamiento de fuerza. Nivel de evidencia I; Estudios terapéuticos - investigación de los resultados del tratamiento.

4.
Rev. bras. med. esporte ; 22(2): 113-117, mar.-abr. 2016. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-781458

ABSTRACT

Introdução: O limiar anaeróbio é comumente identificado em exercícios cíclicos, contudo, também pode ser determinado no exercício resistido (ER) por diferentes métodos, e assim, estimar a carga de trabalho relacionada ao estresse metabólico. No entanto, sua identificação a partir de outros métodos como o modelo matemático da DMáx e principalmente por variáveis mais acessíveis, como a percepção subjetiva de esforço (PSE), ainda não foi analisada. Objetivo: Comparar o limiar de lactato (LL) identificado pelo método de inspeção visual (LLIV) com o método da DMáx aplicado nas respostas do lactato (LLDMáx) e da PSE (PSE12/13 e PSEDMáx) durante exercício resistido incremental. Métodos: Dez praticantes de ER (24,8 ± 3,0 anos) foram submetidos ao teste de uma repetição máxima (1-RM) e a um teste incremental no leg-press, obtendo-se a PSE e o lactato em cada estágio. Resultados: Foi possível identificar o limiar anaeróbio por todos os métodos, entre 30% a 40% de 1-RM. As cargas absolutas, concentrações de lactato sanguíneo e PSE não foram diferentes entre os métodos empregados e apresentaram boa concordância entre si. Conclusão: É possível identificar o limiar anaeróbio tanto por inspeção visual quanto pelo modelo matemático de DMáx para o lactato e PSE, ampliando as possibilidades de determinação do limiar anaeróbio no exercício resistido por métodos de baixo custo e não invasivos.


Introduction: The anaerobic threshold is commonly identified in cyclic exercises, however it can also be identified on resistance exercise (RE) by different methods, and thus can estimate the workload related to metabolic stress. However, its identification by other methods such as mathematical model of DMax and primarily by more accessible variables such as perceived exertion (PE) has not yet been analyzed. Objective: To compare the lactate threshold (LT) identified by visual inspection method (LTVI) with DMax method applied in lactate responses (LTDMax) and PE (PE12/13 and PEDMax) during incremental resistance exercise. Methods: Ten practitioners of RE (24.8±3.0 years) underwent the test of one repetition maximum (1-RM) and an incremental load test in leg-press, obtaining the PE and lactate in each stage. Results: It was possible to identify the anaerobic threshold by all methods, between 30 and 40% of 1-RM. The absolute load, blood lactate concentrations, and PE were not different between the methods used and showed good agreement with each other. Conclusion: It is possible to identify the anaerobic threshold both by visual inspection and by the mathematical model of DMax for lactate and PE, expanding the possibilities for determining the anaerobic threshold in resistance exercise by low cost and non-invasive methods.


Introducción: El umbral anaeróbico se identifica comúnmente en los ejercicios cíclicos, sin embargo, también se puede determinar en el ejercicio de resistencia (ER) por diferentes métodos, y por lo tanto, se puede estimar la carga de trabajo relacionada con el estrés metabólico. No obstante, su identificación por otros métodos como el modelo matemático de DMáx y sobre todo mediante variables más accesibles, como el esfuerzo percibido (EP), todavía no se ha analizado. Objetivo: Comparar el umbral de lactato (UL) identificado por el método de inspección visual (ULIV) con el método DMáx aplicado a las respuestas de lactato (ULDMáx) y EP (EP12/13 y EPDMáx) durante los ejercicios de resistencia incremental. Métodos: Diez practicantes de ER (24,8 ± 3,0 años) fueron sometidos a la prueba de una repetición máxima (1-RM) y una prueba incremental en la prensa de piernas, obteniendo el EP y el lactato en cada etapa. Resultados: Fue posible identificar el umbral anaeróbico por todos los métodos, entre el 30% y el 40% de 1-RM. Las cargas absolutas, las concentraciones de lactato en sangre y EP no fueron diferentes entre los métodos utilizados y mostraron buena concordancia entre sí. Conclusión: Es posible identificar el umbral anaeróbico tanto por inspección visual como por el modelo matemático de DMáx de lactato y el EP, ampliando las posibilidades de determinar el umbral anaeróbico en el ejercicio de resistencia por métodos de bajo costo y no invasivos.

5.
Rev. bras. med. esporte ; 21(4): 308-312, jul.-ago. 2015. tab, ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-758111

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: A hipotensão pós-exercício (HPE) é considerada uma estratégia não farmacológica adotada para redução da pressão arterial (PA). Ademais, sabe-se que a presença de alguns polimorfismos genéticos influencia a resposta pressórica, como o I/D do gene da enzima conversora da angiotensina (ECA). Objetivo: Analisar a influência do polimorfismo I/D da ECA sobre a HPE após três diferentes intensidades de exercício em jovens normotensos e fisicamente ativos.MÉTODOS: Vinte e seis jovens saudáveis (DD = 11; ID/II = 15) realizaram uma sessão máxima de 1.600 metros, na pista de atletismo e outras três sessões experimentais (Sessão Moderada: 6% abaixo do limiar anaeróbio, Sessão Intensa: 6% acima do limiar anaeróbio e Sessão de Controle), com aferições prévias da PA, por 20 minutos e posteriores ao exercício por 60 minutos.RESULTADOS: Observou-se que o exercício moderado ocasionou HPE independentemente do grupo genotípico, sendo mais evidente para a pressão arterial sistólica nos momentos 45 minutos e 60 minutos (p ≤ 0,05). Verificou-se também que a característica gênica exerceu influência sobre a área abaixo da curva pressórica (p ≤ 0,005) sobre a pressão arterial diastólica, formada 1 hora após o exercício.CONCLUSÃO: Conclui-se que o exercício moderado ocasiona HPE em jovens normotensos e fisicamente ativos, independentemente do polimorfismo I/D no gene da ECA, sendo que esse polimorfismo exerce influência sobre a hipotensão diastólica, e os indivíduos portadores do alelo I apresentam maior decaimento da PA diastólica (PAD).


INTRODUCTION: The post-exercise hypotension (PEH) is considered a non-pharmacological strategy adopted for lowering blood pressure (BP). Moreover, it is known that the presence of some genetic polymorphisms, such as the I/D of the angiotensin converting enzyme (ACE) gene, can influence the blood pressure response. Objective: Analyze the influence of the ACE I/D polymorphism on PEH after three different exercise intensities in normotensive and physically active young people.METHODS: Twenty-six healthy young men (DD=11; ID/II=15) performed a maximal 1600 meters running session in a athletics track and another three experimental sessions (Moderate Session: 6% below the anaerobic threshold, Intense Session: 6% above the anaerobic threshold, and a Control Session) with previous measurements of BP for 20 minutes and after the exercise for 60 minutes.RESULTS: It was observed that moderate exercise has brought on PEH, regardless of genotype group, being more evident for systolic blood pressure at 45 minutes and 60 minutes (p≤0.05). It was also found that the genic characteristics has influence on the area under the pressure curve (p≤0.005) for the diastolic blood pressure, formed 1 hour after exercise.CONCLUSION: It is concluded that moderate exercise causes PEH in normotensive and physically active young men, regardless of I/D polymorphism in the ACE gene, that this polymorphism influences the diastolic blood pressure, and that subjects with the I allele have a greater drop in diastolic BP (DBP).


INTRODUCCIÓN: La hipotensión post-ejercicio (HPE) es considerada una estrategia no farmacológica aprobada para bajar la presión arterial (PA). Además, se sabe que la presencia de determinados polimorfismos genéticos, tales como el polimorfismo I/D del gen de la enzima convertidora de angiotensina (ECA), influyen en la respuesta de la presión. Objetivo: Analizar la influencia del polimorfismo I/D del gen de la ECA en la HPE después de tres intensidades diferentes de ejercicio en los jóvenes normotensos y físicamente activos.MÉTODOS: Veintiséis jóvenes sanos (DD = 11; ID / II = 15) realizaron una sesión máxima de 1.600 metros en pista de atletismo y tres sesiones experimentales (Sesión Moderada: 6% por debajo del umbral anaeróbico, Sesión Intensa: 6% por encima del umbral anaeróbico y una Sesión de Control), con mediciones anteriores de PA durante 20 minutos y después del ejercicio, durante 60 minutos.RESULTADOS: Se observó que el ejercicio moderado ha producido HPE independientemente del grupo de genotipo, siendo más evidente para la presión arterial sistólica en 45 minutos y 60 minutos (p ≤ 0,05). También se encontró que la característica génica ejerce influencia en el área bajo la curva de presión (p ≤ 0,005) para la presión arterial diastólica, formada 1 hora después del ejercicio.CONCLUSIÓN: Se concluye que el ejercicio moderado provoca HPE en jóvenes normotensos y físicamente activos, independientemente del polimorfismo I/D del gen de la ECA, y que este polimorfismo tiene influencia en la presión arterial diastólica y los portadores del alelo I presentan mayor deterioro PA diastólica (PAD).

6.
Rev. bras. med. esporte ; 21(3): 192-195, May-Jun/2015. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-752055

ABSTRACT

INTRODUCTION: After a single session of physical exercise the blood pressure is reduced (post-exercise hypotension, PHE) and it has been considered as a non-pharmacological mechanism to control the blood pressure. When the exercise is performed since youth it can prevent or avoid hypertension. However, it is important to consider studies with clear practical applications to optimize its reproducibility on a daily basis. OBJECTIVE: Analyze the PEH of normotensive and physically active young men after two track running sessions (maximum and submaximal). METHODS: Participated in this study 62 physically active young men (23.3 ± 4.2 years old; 75.5 ± 9.8 kg; 177.7 ± 5.5 cm; 12.0 ± 4.6% body fatF; 52.4 ± 4.0 mL.kg-1.min-1oxygen uptake), which performed a maximum laboratory exercise test for determination of maximal oxygen uptake (VO2max - aerobic power) and subsequently three randomly running sessions (maximum - T1600; submaximal - T20; control - CON), with 48h interval between themselves. Blood pressure (BP) was measured each 15min during a 60 min period after sessions. RESULTS: Both the maximum and the submaximal exercise lead to PEH. The post-exercise values of systolic blood pressure and diastolic blood pressure differed from resting value in session T20 (p<0.05). The same pattern occurred after T1600 (p<0.05), evidenced from 30th minute post-exercise. The CON did not result in PEH. The magnitude of decay for the mean BP at the 45th after maximum exercise was higher than the other sessions (p<0.05). CONCLUSION: We concluded that both maximum and submaximal exercises, performed on a track running condition, caused PEH in young normotensive and physically active men. .


INTRODUÇÃO: Após uma única sessão de exercício físico a pressão arterial é reduzida (hipotensão pós-exercício, HPE) e esta redução é considerada como um mecanismo não farmacológico para controlar a pressão arterial. Quando realizado desde a juventude, a atividade física pode prevenir ou evitar o surgimento da hipertensão arterial. Contudo, é importante considerar a realização de estudos com aplicações práticas claras para que seja otimizada a sua reprodutibilidade durante o dia-a-dia. OBJETIVO: Analisar a HPE em indivíduos jovens, normotensos e fisicamente ativos após duas sessões de corrida em pista (máxima e submáxima). MÉTODOS: Participaram deste estudo 62 homens fisicamente ativos (23,3 ± 4,2 anos; 75,5 ± 9,8 kg; 177,7 ± 5,5 cm; 12,0 ± 4,6% de gordura corporal; 52,4 ± 4,0 mL.kg-1.min-1 consumo de oxigênio), os quais foram submetidos a um teste de exercício laboratorial para determinação do consumo máximo de oxigênio (VO2max - potência aeróbica) e subsequentemente três sessões aleatórias de corrida (máxima - T1600; submáxima - T20; controle - CON), com 48h de intervalo entre elas. A pressão arterial foi aferida a cada 15 min durante um período de 60 min após as sessões. RESULTADOS: Ambos os exercícios (máximo e submáximo) proporcionaram HPE. Os valores pós-exercício da pressão arterial sistólica e diastólica diferiram dos valores de repouso na sessão T20 (p<0,05). O mesmo padrão ocorreu após o T1600 (p<0,05), evidenciado no 30.º minuto pós-exercício. A sessão CON não resultou em HEP. A magnitude do decaimento para a pressão arterial média no 45.º minuto após o exercício máximo foi maior que nas demais sessões (p<0,05). CONCLUSÃO: Concluímos que ambas as sessões de corrida em pista, máxima e submáxima, proporcionaram HPE em homens normotensos e fisicamente ativos. .


INTRODUCCIÓN: Después de una única sesión de ejercicio físico la presión arterial es reducida (HPE) y esta reducción es considerada como un mecanismo no farmacológico para controlar la presión arterial y, cuando realizado desde la juventud, puede prevenir o evitar la aparición de la hipertensión arterial. Sin embargo, es importante considerar la realización de estudios con aplicaciones prácticas claras para optimizar su reproducibilidad durante el día a día. OBJETIVO: Analizar la HPE en individuos jóvenes, normotensos y físicamente activos después de dos sesiones de carrera en pista (máxima y submáxima). MÉTODOS: Participaron en este estudio 62 hombres físicamente activos (23,3±4,2 años, 75,5±9,8 kg, 177,7±5,5 cm, 12,0±4,6% de grasa corporal, 52,4±4,0mL.kg-1.min-1), los que fueron sometidos a un test de ejercicios de laboratorio para determinación del control máximo de oxígeno. (VO2max - potencia aeróbica) y subsiguientemente tres sesiones randomizadas de HPE (máxima - T1600; submáxima - T20; control - CON), con 48 horas de intervalo entre ellas. La presión arterial fue medida a cada 15 minutos durante un período de 60 minutos después de las sesiones. RESULTADOS: Ambos ejercicios (máximo e submáximo) proporcionaron HPE. Los valores post-ejercicio de la presión arterial sistólica y diastólica difirieron de los valores de reposo en la sesión T20 (p<0,05). El mismo patrón ocurrió después del T1600 (p<0,05), evidenciado en el 30º minuto posterior al ejercicio. La sesión CON no resultó en HEP. La magnitud de decaimiento para la presión arterial promedio en el 45º minuto posterior al ejercicio máximo fue mayor que en las demás sesiones (p<0,05). CONCLUSIÓN: Concluimos que ambas sesiones de carrera en pista, máxima y submáxima, proporcionaron HPE en hombres normotensos y físicamente activos. .

7.
Rev. bras. ativ. fís. saúde ; 17(4): 321-324, ago. 12.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-666341

ABSTRACT

O presente artigo apresenta o Programa de Pós-Graduação em Educação Física da Universidade Federal de Sergipe (Mestrado em Educação Física), cujo início ocorreu no primeiro semestre de 2012. Tem como área de concentração Atividade Física, Saúde e Esporte e linhas de pesquisa: atividade física relacionada à saúde e qualidade de vida; fatores determinantes da prática e do rendimento esportivo; adaptações morfofuncionais do exercício físico. Está conceituado pela CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) com nota três, oferece seleção anual e está direcionado a graduados em Educação Física e áreas afins.


This paper presents the Physical Education Graduate Program at Sergipe Federal University (Master of Physical Education), which started in 2012. The areas of concentration are Physical Activity, Health and Sports, and under the following research directions: physical activity and health-related quality of life; determinant factors of practice and physical performance; morphofunctional adaptations of the physical exercise. The Program has been ranked by CAPES with a grade three, offering annual application for candidates graduated in physical education and related areas.


Subject(s)
Physical Education and Training , Public Health , Education, Graduate , Motor Activity
8.
Arq. bras. cardiol ; 98(4): 315-320, abr. 2012. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-639420

ABSTRACT

FUNDAMENTO: O gene da enzima conversora de angiotensina (gene ECA) tem sido amplamente estudado em relação a fenótipos de aptidão cardiorrespiratória, contudo a associação do genótipo da ECA com corridas de meia-distância tem sido pouco investigada. OBJETIVO: O presente estudo investigou a possível influência da enzima conversora de angiotensina (ECA) (I/D) sobre a aptidão cardiovascular e o desempenho em corridas de meia-distância por parte de brasileiros jovens do sexo masculino. A validade da previsão de VO2max em relação ao genótipo da ECA também foi analisada. MÉTODOS: Um grupo homogêneo de homens jovens moderadamente ativos foi avaliado em um teste de corrida (V1600 m; m.min-1) e em um teste adicional em esteira ergométrica para a determinação de VO2max. Posteriormente, o [(0,177*V1600m) + 8.101] VO2max real e previsto foi comparado com os genótipos da ECA. RESULTADOS: O VO2max e V1600m registrados para os genótipos DD, ID e II foram 45,6 (1,8); 51,9 (0,8) e 54,4 (1,0) mL.kg-1.min-1 e 211,2 (8,3); 249,1 (4,3) e 258,6 (5,4 ) m.min-1, respectivamente e foram significativamente mais baixos para os genótipos DD (p < 0,05). O VO2max real e previsto não diferiram entre si, apesar do genótipo da ECA, mas o nível de concordância entre os métodos de VO2max real e estimado foi menor para o genótipo DD. CONCLUSÃO: Concluiu-se que existe uma possível associação entre o genótipo da ECA, a aptidão cardiovascular e o desempenho em corridas de média distância de jovens do sexo masculino moderadamente ativos e que a precisão da previsão do VO2max também pode ser dependente do genótipo da ECA dos participantes.


BACKGROUND: The angiotensin I-converting enzyme gene (ACE gene) has been broadly studied as for cardiorespiratory fitness phenotypes, but the association of the ACE genotype to middle-distance running has been poorly investigated. OBJECTIVE: This study investigated the possible influence of Angiotensin-Converting Enzyme (ACE) genotype (I/D) on cardiovascular fitness and middle-distance running performance of Brazilian young males. The validity of VO2max to predict the ACE genotype was also analyzed. METHODS: A homogeneous group of moderately active young males were evaluated in a 1,600 m running track test (V1600m; m.min-1) and in an incremental treadmill test for VO2max determination. Subsequently, the actual and the predicted [(0.177*V1600m) + 8.101] VO2max were compared to ACE genotypes. RESULTS: The VO2max and V1600m recorded for DD, ID and II genotypes were 45.6 (1.8); 51.9 (0.8) and 54.4 (1.0) mL.kg-1.min-1 and 211.2 (8.3); 249.1 (4.3) and 258.6 (5.4) m.min-1 respectively, and were significantly lower for DD carriers (p< 0.05). The actual and predicted VO2max did not differ from each other despite ACE genotype, but the agreement between actual and estimated VO2max methods was lower for the DD genotype. CONCLUSION: It was concluded that there is a possible association between ACE genotype, cardiovascular fitness and middle-distance running performance of moderately active young males and that the accuracy of VO2max prediction may also depend on the ACE genotype of the participants.


Subject(s)
Humans , Male , Young Adult , Cardiovascular Physiological Phenomena , Oxygen Consumption/genetics , Peptidyl-Dipeptidase A/genetics , Physical Fitness/physiology , Running/physiology , Epidemiologic Methods , Exercise Test , Genotype , Polymorphism, Genetic/genetics , Sex Factors
9.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 14(3): 353-361, 2012. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-624480

ABSTRACT

A hipotensão pós-exercício (HPE) caracteriza-se pela redução dos valores pressóricos em relação ao pré-exercício, sendo intensamente estudada em diferentes populações a partir das diversas modalidades de exercício físico. Inúmeros mecanismos relacionam-se à HPE, tornando-a de origem multifatorial. No entanto, na última década, alguns estudos objetivaram investigar possíveis influências de fatores étnicos e genéticos sobre a HPE. Nesse sentido, o objetivo do presente estudo foi revisar os fatores ambientais e principalmente, os étnicos e genéticos relacionados à HPE. Os estudos utilizados nesta revisão de literatura foram obtidos a partir de um levantamento bibliográfico realizado nos seguintes bancos de dados disponíveis na internet: Medline,SciELO e Portal Capes. Com relação à etnia, verifica-se que os estudos apontam desfavorável tendência aos indivíduos negros em obter HPE quando comparados aos de etnia branca, embora ainda não seja possível afirmar de maneira categórica. Quanto aos estudos genéticos e HPE, ressalta-se a importância destes estudos, assim como a necessidade de que a seleção dos genes candidatos à investigação seja feita baseando-se no sistema fisiológico implicado na regulação da pressão arterial. Basicamente, os estudos publicados analisaram a relação entre HPE e mutações de genes que expressam proteínas envolvidas no sistema renina-angiotensina-aldosterona. Nesse sentido, parece que o maior decaimento da PA ocorre, principalmente, após exercícios aeróbios de baixa intensidade realizados por homens adultos e normotensos limítrofes ou hipertensos, sendo necessários mais estudos acerca do tema.


Post-exercise hypotension (PEH) is characterized by a decrease in blood pressure (BP) in relation to pre-exercise levels and has been intensively studied in different populations after different modes of exercise. Several mechanisms are associated with PEH, which makes it a multifactorial condition. However, over the last decade, some studies aimed to investigate the possible influence of ethnic and genetic factors on PEH. Thus, the purpose of this study was to review the environmental and, mainly, ethnic and genetic factors related to PEH. The studies used herein were obtained from a review of the following online databases: MEDLINE, SciELO and, Portal Capes. In relation to ethnicity, studies appear to indicate an unfavorable trend toward development of PEH in blacks as compared to whites, although this cannot be stated categorically. As for genetic studies and PEH, we stress the importance of these studies and highlight the need for selecting candidate genes for research on the basis of the physiological system implicated in BP regulation. Published studies have basically examined the relationship between PEH and mutations in genes that express proteins involved in the renin-angiotensin-aldosterone system. In this genetic sense, it seems that the greatest decline in PA occurs mainly after low-intensity aerobic exercise performed by normotensive or borderline hypertensive adult men. Further studies on the subject are required.

10.
Rev. bras. med. esporte ; 16(1): 57-60, jan.-fev. 2010. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-553304

ABSTRACT

O objetivo deste estudo foi analisar a validade da equação proposta por Cureton et al. (1995) "VO2peak = -8.41 (MRW) + 0.34 (MRW)2 + 0.21 (Age x Gender) -0.84 (BMI) + 108.94" em estimar o VO2max de brasileiros jovens a partir de um teste de 1.600 metros, e sugerir uma equação de predição que seja específica para essa população. Participaram do estudo 30 homens fisicamente ativos (23 ± 3,1anos; 74,8 ± 5,8kg; 1,78 ± 0,05m; 49,8 ± 6,5mL.kg-Õ.min-1) que foram submetidos a um teste incremental máximo (TI) em esteira e um teste de desempenho em corrida de 1.600 metros. Os indivíduos foram divididos em dois grupos: G1 - para gerar uma equação de predição específica para VO2max de brasileiros jovens e G2 - para aplicar ambas as equações a fim de analisar suas validades. Diferenças estatisticamente significativas foram observadas entre o VO2max determinado diretamente no TI (50,1 ± 7,1mL.kg-Õ.min-Õ) e os valores de VO2max obtidos pela equação proposta por Cureton et al. (44,2 ± 6,5mL.kg-Õ.min-Õ) com baixa correlação entre elas (r = 0,21). A relação entre VO2max e velocidade em corrida de 1.600m obtidos no G1 resultou na seguinte equação de predição: (VO2max = 0,177 * 1.600Vm(m.min-1) + 8,101). Quando essa nova equação foi aplicada nos participantes do G2, o VO2max predito (50,1 ± 7,2mL.kg-Õ.min-Õ) não diferiu do VO2max determinado diretamente (50,1 ± 7,1mL.kg-Õ.min-Õ) com alta correlação entre eles (r = 0,81). Assim, concluímos que a equação de Cureton et al. (1995), elaborada a partir de resultados de amostra norte-americana, subestimou o VO2max de brasileiros jovens e fisicamente ativos. Por outro lado, a equação proposta no presente estudo se mostrou válida para estimar o VO2max através do teste de desempenho de 1.600 metros para a população estudada.


The aim of the present study was to analyze the validity of predictive equation proposed by Cureton et al. (1995) for VO2peak = -8.41 (MRW) + 0.34 (MRW) 2 + 0.21 (Age x Gender) -0.84 (BMI) + 108.94" on estimating the VO2max of young Brazilians from a 1600-m running performance, and to suggest a predictive equation specific for this population. 30 physically active young men (23±3.1age; 74.8±5.8kg; 1.78±0.05m; 49.8±6.5mL.kg-Õ.min-1) who were submitted to an incremental exercise test (IT) on treadmill until exhaustion with gas analysis participated in this study. Subjects also performed a 1600-m running track test as fast as possible. The volunteers were randomly sorted in two groups: G1 - to generate a specific predictive equation for VO2max, and G2 - to apply both predictive equations (actual and from Cureton et al.) to evaluate their validity on estimating VO2max in a Brazilian population sample. Significant differences were observed between VO2max directly identified on IT through gas analysis (50.1±7.1 mL.kg-Õ.min-Õ) in relation to the results obtained by the predictive equation proposed by Cureton et al. (1995) (44.2±6.5mL.kg-Õ.min-Õ) with a weak relationship between them (r = 0.21). The relationship between the VO2max on IT and the running velocity on 1600-m as obtained for G1 resulted in the following predictive equation: (VO2max = 0.177*1600Vm(m.min-1) + 8,101). When this new equation was applied on the participants of G2, the predicted VO2max (50.1±7.2mL.kg-Õ.min-Õ) did not differ from VO2max determined directly on IT (50.1±7.1mL.kg-Õ.min-Õ) with a high correlation between them (r = 0.81). Thus, it was concluded that the Cureton et al. predictive equation developed with a North Americanpopulation sample as grounding, underestimated the VO2max of physically active young Brazilians. On the other hand, the predictive equation proposed on the present study was considered valid for this purpose through the 1600-m running performance...


Subject(s)
Humans , Male , Athletic Performance , Exercise Test , Oxygen Consumption , Running , Track and Field
11.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 11(2): 174-180, 29/04/2009. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-515520

ABSTRACT

Os objetivos foram verificar a validade do lactato mínimo (LM) modelo rampa em determinar a intensidade de LM (ILM), bem como estimar uma intensidade de exercício correspondente ao máximo estado estável de lactato (IMEEL). Ainda, a possibilidade de identificar parâmetros de aptidão aeróbia e anaeróbia em um único teste de LM em ciclistas recreacionais. Participaram do estudo 14 ciclistas de nível regional, do sexo masculino, submetidos ao protocolo de LM em cicloergômetro (Excalibur–Lode), composto por um teste incremental com carga inicial de 75 watts e incrementos de 1 Watt a cada 6 segundos. A indução prévia de hiperlactatemia foi realizada através do teste anaeróbio de Wingate (TAW) (Monark–834E), com carga de 8,57% da massa corporal. Foram obtidos a potência pico (11,5±2,0 Watts/kg), potência média (9,8±1,7 Watts/kg), índice de fadiga (33,7±7 %) e lactatemia 7min após o TAW (10,5±2,3 mmol.L-1). O teste incremental identificou a ILM (209,1±23,2 Watts), e respectivas concentração de lactato (2,9±0,7 mmol.L-1), frequência cardíaca (153,6±10,6 bpm), e também a potência máxima (305,2±31 Watts). A IMEEL foi determinada a partir de 2 a 4 séries de 30 min em intensidade constante (207,8±17,7 Watts), não diferindo da ILM, apresentando boa concordância entre si. O teste LM em protocolo de rampa parece valido em identificar a ILM e estimar a intensidade do MEEL de ciclistas regionais. Ainda, parâmetros de aptidão anaeróbia e aeróbia também foram identificados durante uma única sessão.


The objectives of this study were to evaluate the validity of the lactate minimum (LM) using a ramp protocol for the determination of LM intensity (LMI), and to estimate the exercise intensity corresponding to maximal blood lactate steady state (MLSS). In addition, the possibility of determining aerobic and anaerobic fitness was investigated. Fourteen male cyclists of regional level performed one LM protocol on a cycle ergometer (Excalibur–Lode) consisting of an incremental test at an initial workload of 75 Watts, with increments of 1 Watt every 6 seconds. Hyperlactatemia was induced by a 30-second Wingate anaerobic test (WAT) (Monark–834E) at a workload corresponding to 8.57% of the volunteer’s body weight. Peak power (11.5±2 Watts/kg), mean power output (9.8±1.7 Watts/kg), fatigue index (33.7±2.3%) and lactate 7 min after WAT (10.5±2.3 mmol/L) were determined. The incremental test identified LMI (207.8±17.7 Watts) and its respective blood lactate concentration (2.9±0.7 mmol/L), heart rate (153.6±10.6 bpm), and also maximal aerobic power (305.2±31.0 Watts). MLSS intensity was identified by 2 to 4 constant exercise tests (207.8±17.7 Watts), with no difference compared to LMI and good agreement between the two parameters. The LM test using a ramp protocol seems to be a valid method for the identification of LMI and estimation of MLSS intensity in regional cyclists. In addition, both anaerobic and aerobic fitness parameters were identified during a single session.

12.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 9(4)out.-dez. 2007. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-496704

ABSTRACT

The purpose of this study was to analyze the possibility of identifying the lactate minimum velocity (LM) andestimating the maximal lactate steady state intensity (MLSS) by applying a polynomial function to just three stages of the LM test. Seventeen physically active males (24.1 ± 4.0 years; 23.8 ±2.2kg.m2(-1) BMI; 11.7 ± 3.8% body fat) performed: 1) a 1600mtime trial (1600mV); 2) a 150m sprint to induce hyperlactatemia, and then an incremental test (InT) consisting of 6 x 800m at intensities of 78, 81, 84, 87, 90 and 93% of 1600mV; 3) 2 to 3 sessions of constant 30 min running tests to identify MLSS. Blood lactate [lac] was determined by an electrochemical method (YSI - 2700 SELECT). The LM was identifi ed visually (LMv) as well by applying polynomial function to the [lac] responses at all 6 stages (LMp), to the 1st, 3rd and 5th stages (LMp135), to the 1st, 3rd and 6th stages (LMp136) and to the 1st, 4th and 6th stages (LMp146) of InT. The ANOVA detected no differencesbetween the velocities (m.min-1) identifi ed by LMv (196.0 ± 17.8) LMp (198.0 ± 17.6), LMp135 (197.7 ± 17.6), LMp136 (200.0 ±17.2), LMp146 (199,7 ± 18,1) and MLSS (198.7 ±16.6) (p>0.05), with a high correlation among each other (p<0.01). The polynomial function identifi ed LM even when applied to just 3 stages of the incremental test, enabling for prediction of MLSS intensity with a reduced number of blood samples being collected during testing.


O propósito do estudo foi analisar a possibilidade de identifi cação da velocidade de lactato mínimo (LM) e dese estimar a máxima fase estável de lactato (MFEL), aplicando a função polinomial de segunda ordem a partir de apenas três estágios do teste do LM. Participaram do estudo 17 homens fi sicamente ativos (24,1 ± 4.0 anos; 23,8 ± 2,2kg.m2(-1) IMC; 11,7 ± 3,8% gordura corporal) realizaram: 1) corrida de 1600m no menor tempo possível para cálculo da velocidademédia (1600mV); 2) ôsprintõ de 150m para indução de hiperlactatemia e um teste incremental (Tin) consistindo de 6x800m a intensidades de 78, 81, 84, 87, 90 e 93% do 1600mV; 3) 2 a 3 sessões de 30 min de corrida em intensidade constante para determinação da MFEL. O lactato sanguíneo [lac] foi determinado pelo método eletroenzimático (YSI - 2700 SELECT). O LM foi identifi cado visualmente (LMv) bem como aplicando ajuste polinomial usando todos os 6 estágios (LMp), o 1°, 3°e 5° estágios (LMp135), o 1°, 3° e 6° estágios (LMp136) e o 1°, 4° e 6° estágios (LMp146) do test incremental. A ANOVA evidenciou não haver diferenças entre as velocidades (m.min-1) identifi cadas pelo LMv (196,0 ± 17,8), LMp (198,0 ± 17,6),LMp135 (197,7 ± 17,6), LMp136 (200,0 ±17,2), LMp146 (199,7 ±18,1) e MFEL (198,7 ± 16,6) (p>0,05), e alta correlação entre os métodos estudados (p<0,01). A identifi cação do LM aplicando a função polinomial em apenas 3 estágios, demonstrouser válida em estimar a MFEL e útil por possibilitar redução no número de coletas de [lac] durante o teste...


Subject(s)
Humans , Male , Blood , Lactates , Running
13.
Rev. bras. educ. fís. esp ; 19(1): 25-33, jan.-mar. 2005. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-468534

ABSTRACT

O objetivo do presente estudo foi analisar a influência de diferentes intensidades e durações de estágios incrementais sobre a determinação do lactato mínimo (LM). Fizeram parte deste estudo oito homens fisicamente ativos [22,4 mais ou menos 1,9 anos; 177,0 mais ou menos 4,2 cm; 73,6 mais ou menos 5,4 kg; 23,4 mais ou menos 1,3 kg(m2)-1] que realizaram, em dias diferentes, dois testes incrementais em cicloergômetro após hiperlactacidemia induzida por um teste de Wingate de 30 segundos. Teste 1- carga inicial de 1,75 kp e incrementos de 0,25 kp a cada estágio de três minutos até exaustão voluntária para determinar a intensidade correspondente ao LM (LM1). Teste 2- alternando-se as cargas entre 0,5 kp abaixo, 0,5 kp acima e na intensidade do LM1, o teste 2 foi composto por duas partes sequenciais (2a - estágios de três minutos e 2b - estágios de seis minutos). As concentrações de lactato sanguíneo ([lac]), frequência cardíaca (FC) e intensidades (int)correspondentes ao LM dos testes 2a (LM2a) e 2b (LM2b) foram comparadas com o LM1. Foram observadas diferenças entre as [lac] correspondentes ao LM1 e LM2a (4,9 mais ou menos 2,4 vs 6,2 mais ou menos 1,9 mM) bem como entre a FC correspondente ao LM2b (167 mais ou menos 14 bpm) e os valores de FC correspondentes ao LM1 (159 mais ou menos 17 bpm) e LM2a (158 mais ou menos 12 bpm) (p < 0,05). Contudo, não foram observadas diferenças entre as intcorrespondentes ao LM1, LM2a e LM2b (2,6 mais ou menos 0,3 vs 2,6 mais ou menos 0,5 vs 2,6 mais ou menos 0,3 kp, respectivamente). Concluímos que as variáveis metodológicas empregadas não resultaram em alterações na intensidade de exercício correspondente ao LM.


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Exercise Test , Lactic Acid
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL